quinta-feira, 17 de junho de 2010

Abraço

Senti um nó na garganta, quando meus olhos encontraram você. Não entendi porque aquilo estava acontecendo comigo, eu sempre fui tão espontânea, falante, e agora, eu estava muda. Os pensamentos eram incoesos, desconexos, tudo sem sentido, ou lógica. Você está sorrindo pra mim, e vem em minha direção, só consigo sentir o pulsar forte e exorbitante de meu coração. Sinto meu rosto queimar. Sorrio, para disfarçar. Você me abraça e diz: Senti tanto sua falta! Fecho os olhos e digo: Eu também! - [Muito mais do que eu própria podia imaginar], pensei.

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